Vivendo e cronicando

por Saulo Oliveira

  • Budapeste, Chico Buarque - Resenha


         Outro dia acordei lembrando do livro “Budapeste”, de Chico Buarque. José Costa, o personagem, é um escritor fantasma, daqueles que escreve mas não assina. Até sente prazer ao ver pessoas elogiando suas escritas sem saberem que ele quem escr...

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  • A parábola das vinte virgens


         Em algum dia da última semana acordei esperançoso e quis aproveitar a energia para escrever algo. Mas não é dia de escrever, pensei. Anotei o bizú da questão e me deixei sentir o dia. Aliás, naquele dia ninguém deveria fazer...

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  • O que você queria ser quando crescesse ?


         Uma das perguntas mais marcantes da infância tem ficado, para muitos, sujeita ao sabor dos ventos e sob a dureza da realidade vem sido substituída por “O que você faz da vida ?”. A resposta para essa pergunta não se aplica, pois o que se resp...

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  • Um ponto de ônibus


         Meu ônibus preferido é o 602. Ele sai do terminal, entra nas Av. Carlos Gomes de Barros, Rua da Codeal, faz um balão no bairro, pega a Fernandes Lima e, finalmente, desce para a praia. Aliás, a praia da Ponta Verde, vista da janela do 602, é o po...

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Sobre o autor
Saulo Oliveira
É quitundense por sorte, escreve crônicas por interesse no cotidiano e mantém em dia seu desinteresse pelo rotineiro. Toca violino, flerta com as artes e com o barulho das ondas noturnas do mar. É acadêmico de administração.