Bem na Série D, Didira ganha força no CSA e negocia renovação de contrato

O meia Didira foi uma peça fundamental na campanha do acesso do CSA para a Série C. Ele cresceu ao longo da Série D, fez a diferença no jogo da semifinal contra o São Bento no Rei Pelé, marcando um gol e dando uma assistência, e encerrou a competição em paz com a torcida. O meia está na pauta das renovações dos dirigentes para 2017, mas o martelo ainda não foi batido. Vivem situação parecida no clube o atacante Jônatas Obina e o volante Everton Heleno. Os três negociam salário com a diretoria.

Didira foi a principal contratação do Azulão para o estadual, mas não se destacou tanto, sendo um coadjuvante na campanha do vice-campeonato alagoano. O meio-campista Jean Cléber, por exemplo, foi bem mais regular. Didira acertou com o ABC após a competição, fez apenas uma partida no time de Natal e voltou ao Mutange no dia 6 de julho, com o aval do técnico Oliveira Canindé. Retornou justamente para substituir Jean, negociado com o Marítimo-POR. Na Série D, marcou três gols e foi titular absoluto na campanha da equipe - ficou um tempo fora por ter contraído dengue.

Histórico

Um dos principais jogadores do ASA nesta década, Didira passou por um período de transição no CSA. Na temporada, contando o jogo entre ABC e Confiança, o jogador disputou 27 partidas, marcou seis gols (veja abaixo lances da partida contra o São Bento) e conquistou 17 vitórias. Saiu de campo derrotado em seis jogos e ainda empatou quatro vezes. No Azulão, ainda deu uma assistência.

Didira foi vice-campeão da Série D com o CSA, perdendo na final para o Volta Redonda. Em 2009, quando defendia o ASA, ele também terminou a Terceirona em segundo lugar. O time de Arapiraca foi batido pelo América-MG.

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