Plataforma de streaming divulgou retrospectiva com dados regionais; confira a lista completa de artistas e podcasts
Por Por Gazetaweb
Publicada em 12/12/2023 às 16:11
“Pra que tu foge de mim? / Pra que tu tenta esquecer? / Se vai ser sempre assim / Bebida, balada, e eu sou o fim do rolê". — A música “Love Gostosinho”, de Felipe Amorim e Nattan, foi a mais ouvida pelos alagoanos em 2023 no Spotify. A plataforma de streaming divulgou sua retrospectiva regional, com dados de cada estado, revelando o gosto musical do público e também os podcasts que vêm conquistando os ouvintes de Alagoas.
O artista mais ouvido do ano é Felipe Amorim, cearense de 27 anos que mistura forró, trap e funk. Suas músicas normalmente falam de bebida, diversão, ostentação, traição e amor. Os hits do cantor costumam aparecer em vídeos de dança em redes sociais de vídeos curtos. Entre os sucessos estão “Sem Sentimento” e “Putariazinha”.
Além de “Love Gostosinho”, Felipe Amorim conseguiu emplacar mais uma música entre as mais ouvidas em Alagoas em 2023, o sucesso “Toca o Trompete”, que ocupa a quinta posição no ranking.
No ano em que o consumo de música nacional aumentou 44% no Spotify, em relação ao ano passado, Alagoas foi um dos 10 estados em que a norte-americana Taylor Swift apareceu entre os cinco mais ouvidos. Por aqui, a artista mais tocada do planeta ocupa o segundo lugar.
Completam o top 5: Nadson O Ferinha, Nattan e MC Cabelinho, que também está presente no ranking de outros sete estados.
Quando o assunto são podcasts, o de maior sucesso no Brasil foi o Podpah, que está no ranking de todos os Estados brasileiros, além do Distrito Federal. Ele é seguido pelo Original Spotify Café da Manhã, que aparece na lista de 24 dos 26 Estados mais Distrito Federal. Outro sucesso foi o Exclusivo Spotify Psicologia na Prática, que configura entre os mais escutados de 17 Estados e da capital federal.
Já em Alagoas, o podcast mais ouvido foi o Não Inviabilize. O programa de Deia Freitas mistura causos enviados pelos ouvintes e testemunhos. Ele é definido pela criadora como um “laboratório de histórias reais” e também é um dos mais ouvidos do país.