Quinta-Feira, 15 de Maio de 2025

Sete casos suspeitos da varíola dos macacos são investigados em Alagoas

Estado notificou até esta sexta-feira oito casos em investigação, mas um já foi descartado. Um paciente foi internado com aumento acentuado nas lesões da pele.


Por G1 Alagoas
Publicada em 05/08/2022 às 17:59


Partícula do vírus da varíola dos macacos — Foto: SCIENCE PHOTO LIBRARY

Subiu para sete o número de casos suspeitos da varíola dos macacos (monkeypox) em Alagoas. Até esta sexta-feira (5), o estado já notificou oito casos em investigação, mas um já foi descartado. Os demais aguardam resultado de testes. A informação é do Hospital Escola Dr. Helvio Auto, onde um dos pacientes foi internado.

As cidades de Maceió e de Rio Largo têm dois casos suspeitos cada uma. O caso descartado era de um morador da cidade de Messias. Não foi informado de onde são os três novos casos suspeitos.

 

 

Todos os casos em investigação são monitorados pelas Vigilâncias Epidemiológicas dos municípios de origem e os pacientes permanecem em isolamento domiciliar, "até a Fiocruz liberar os resultados das amostras colhidas pelo Lacen na semana passada", informou o hospital por meio de nota (confira abaixo a nota na íntegra).

Nota do Hospital Hélvio Auto

O Hospital Escola Dr. Helvio Auto (HEHA), unidade assistencial da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), informa que recebeu, até hoje (05.08), oito pacientes com sintomatologia suspeita de monkeypox (varíola do macaco), com uma internação. Até o momento, nenhum caso foi confirmado.

Um paciente adulto do sexo masculino, foi internado ontem, (04/08), por piora e aumento acentuado nas lesões que apresenta na pele.

Dos oito pacientes, sete estão aguardando resultado em isolamento domiciliar, até a Fiocruz liberar os resultados das amostras colhidas pelo Lacen na semana passada.

Reforçamos nesse momento a necessidade de atenção para as medidas de prevenção como: evitar o contato próximo com pessoas infectadas ou com suspeita de infecção, reduzir o número de parceiros sexuais, não compartilhar objetos pessoais (talheres, roupas, roupas de cama e toalhas), higienizar sempre as mãos e utilizar a máscara.


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