Segunda-Feira, 23 de Dezembro de 2024

IMA emite nota explicando proibição dos Bugres trafegarem em trechos da Rota Ecológica

O texto diz que, a medida não é uma iniciativa apenas do órgão ambiental


Por AlaNorte Notícias com assessoria
Publicada em 25/04/2019 às 10:39


Ilustração (Foto: Reprodução)

O Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) divulgou uma nota, na manhã desta quinta-feira (25), explicando qual foi o motivo de proibir os veículos que transportam turistas na Rota Ecológica. Profissionais insatisfeitos com a decisão do órgão bloquearam a AL-101 Norte, entre os municípios de São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras, na manhã desta quinta-feira.

De acordo com o texto, na região onde os bugueiros tinha como rota, tem um plantio de vegetação nativa feito pela equipe do IMA e Porto de Pedras é parte da continuidade dos trabalhos do projeto Salsa Viva, no litoral alagoano, e ordenamento do tráfego de veículos na praia. O local era utilizado para passeios de bugre que terão continuidade em nova rota, chamada Rota Verde.

Entretanto, o acesso por pedestres, banhistas e ciclistas continua possível e deverá passar por melhorias. A restrição no local acontece apenas para bugres e outros tipos de carros.

O texto diz ainda que, a medida não é uma iniciativa apenas do órgão ambiental, o projeto tem sido amplamente discutido pelos envolvidos. Há cerca de 15 dias houve uma reunião com a presença dos representantes dos bugueiros, Batalhão de Polícia Ambiental e Detran. Na ocasião foi apresentado o projeto e estabelecidos acordos. A prefeitura do município propôs, inclusive, o limite de veículos para transitar na nova rota, 100 bugres.

A área deverá comportar o maior plantio de vegetação de restinga, com 1800 metros. O poder executivo local ainda se comprometeu a garantir a estrutura adequada para circulação dos usuários da praia. O projeto teve início em Maragogi, está chegando em Porto de Pedras e deve seguir adiante, passando por São Miguel dos Milagres e chegar até a Barra de Santo Antônio.

Os técnicos da equipe de fiscalização do Instituto alertaram ainda que o tráfego de veículos na areia da praia não é permitido e é passível de autuação, com multas que podem chegar a R$ 10mil. Além disso, a ação não é novidade no litoral alagoano, bugueiros das praias do Gunga, no litoral Sul, e de Maragogi, no litoral Norte, também tiveram que se adaptar e passar a cumprir o que determina a legislação ambiental.

Leia nota do IMA

O plantio de vegetação nativa feito pela equipe do Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL) no município de Porto de Pedras é parte da continuidade dos trabalhos do projeto Salsa Viva, no litoral alagoano, e ordenamento do tráfego de veículos na praia. O local era utilizado para passeios de bugre que terão continuidade em nova rota, chamada Rota Verde.

O acesso por pedestres, banhistas e ciclistas continua possível e deverá passar por melhorias. A restrição no local acontece apenas para bugres e outros tipos de carros. 

A medida não é uma iniciativa apenas do órgão ambiental, o projeto tem sido amplamente discutido pelos envolvidos. Há cerca de 15 dias houve uma reunião com a presença dos representantes dos bugueiros, Batalhão de Polícia Ambiental e Detran. Na ocasião foi apresentado o projeto e estabelecidos acordos. A prefeitura do município propôs, inclusive, o limite de veículos para transitar na nova rota, 100 bugres.

A área deverá comportar o maior plantio de vegetação de restinga, com 1800 metros. O poder executivo local ainda se comprometeu a garantir a estrutura adequada para circulação dos usuários da praia. O projeto teve início em Maragogi, está chegando em Porto de Pedras e deve seguir adiante, passando por São Miguel dos Milagres e chegar até a Barra de Santo Antônio.

Os técnicos da equipe de fiscalização do Instituto alertaram ainda que o tráfego de veículos na areia da praia não é permitido e é passível de autuação, com multas que podem chegar a R$ 10mil. Além disso, a ação não é novidade no litoral alagoano, bugueiros das praias do Gunga, no litoral Sul, e de Maragogi, no litoral Norte, também tiveram que se adaptar e passar a cumprir o que determina a legislação ambiental.


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